Criar o hábito de consumir lanches intermediários é, definitivamente, uma excelente opção não apenas para quem está de dieta, mas também para quem busca uma vida mais equilibrada.
Com a correria do dia a dia, é fácil “cair em tentação” e deixar-se levar por alimentos práticos, mas nem sempre indicados para manter uma boa saúde. Para evitar que você seja vítima dessa sabotagem, separamos 5 dicas valiosas do que é preciso saber sobre esses lanches. Descubra agora quais são e não erre mais.
A busca por uma alimentação mais saudável está cada vez mais em alta. Seja pela qualidade de vida, seja com o foco no emagrecimento, a mudança e a preocupação do que é consumido deixou de ser apenas modinha e tornou-se essencial para muitas pessoas.
Porém, como comentamos, muitas vezes a rotina agitada acaba sendo um empecilho na hora de se manter regrado. Com isso, consumir alimentos não indicados para o emagrecimento, por exemplo, acaba se tornando comum. Isso acontece, principalmente, quando não se tem à mão lanches fáceis de serem consumidos.
Por outro lado, ficar horas sem se alimentar justamente para não consumir algo inadequado também não é o mais indicado. Para manter o meio-termo, sem fugir da dieta e ainda impulsionar o processo de emagrecimento, os lanches saudáveis aparecem como uma alternativa bastante relevante.
Isso porque eles ajudam na redução da fome, evitando que você faça apenas uma ou duas refeições muito grandes — e altamente calóricas — para compensar o longo período sem comer.
Por isso, consumir esses pequenos lanches entre as principais refeições é tão importante. Fora esse motivo, seu consumo também contribui para:
Contudo, para conseguir todos esses benefícios, não basta comer qualquer tipo de lanche. É preciso estar atento ao que será consumido para que a proposta inicial de manter uma alimentação saudável, ou a redução do peso, não seja comprometida.
Também conhecidos como snacks, para que os lanches intermediários sejam realmente aliados da sua dieta, é preciso considerar alguns pontos. Por isso, aí vão as principais dicas para que você não erre na escolha.
Cada lanche deve representar entre 10 a 15% do total de calorias ingeridas no dia. Ou seja, se sua indicação de consumo é de 2.000 calorias, seus lanches devem conter entre 200 e 300 calorias.
Evite alimentos ricos em gorduras, que contenham farinha branca ou refinada, além dos ricos em sódio e açúcar. O ideal é optar pelos mais naturais possíveis, tais como as frutas.
As oleaginosas também são uma excelente opção de lanches entre as refeições, pois trazem o aporte nutricional e calórico necessário mesmo em pequenas porções. Nesse sentido, castanha do Pará, nozes, castanha de caju, entre outras, são indicadas para ter sempre por perto.
Os alimentos proteicos também podem, e devem, ser consumidos entre as principais refeições. Eles auxiliam não apenas no controle do peso, como também ajudam no aumento da massa muscular. Assim, iogurtes com teor de proteína mais elevado, crepiocas, bolos proteicos, entre outros, são algumas das sugestões de consumo desse tipo de lanche.
Não basta escolher o alimento mais indicado, também é preciso saber como acondicioná-lo, especialmente se ele não for para consumo imediato. Assim sendo, se você pretende levar seu lanche para o trabalho ou para a faculdade, por exemplo, atente-se para a forma como ele será transportado. Esse cuidado é fundamental para evitar contaminação ou ainda proliferação de micro-organismos, o que acarretaria perda da qualidade dos produtos.
Os lanches intermediários são excelentes para manter uma dieta saudável, bem como para a perda de peso. Com tantas opções saborosas, basta escolher a que mais lhe agrada, dando atenção para os mais indicados.
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