Apaixonado pela Chapada Diamantina, o fótografo Rodrigo Galvão documentou momentos incríveis da extensa área do território baiano, resultando em seu primeiro livro Oásis no Sertão (2014). “O projeto começou em 2005 quando eu conheci melhor a Chapada e percebi que, em termos de atrações, ela é muito mais que o Parque Nacional”, conta Galvão em entrevista para Portal NAMU. “Fui descobrindo também que a Chapada tem uma extrema riqueza em festas populares, religiosas e procissões”. Nascido em São Paulo, ele conheceu a região através de viagens, nas quais iniciou seu trabalho com fotografia.
Festa de São João na pequena cidade de Mucugê, a quase 450 km de Salvador
Portal NAMU: como foi seu primeiro contato com a fotografia?
Rodrigo Galvão: meu interesse pela fotografia começou através de viagens e pelo contato com a natureza que sempre adorei. Encontrei uma boa máquina analógica “dando sopa” em casa e comecei a levá-la para os passeios. A partir dessas primeiras fotos foi se cristalizando um interesse mais sério e fui me interessando por cursos etc.
Morrão, Palmeiras
Cachoeira da Invernada, Itaetê
O que mais te atraiu na Chapada Diamantina?
Eu vou para a Chapada desde 1993, quando não era fotógrafo ainda. A natureza imensa, forte e "insana" logo me pegou de jeito. A partir de 2001, comecei a ir duas vezes por ano e a fazer registros fotográficos não só da natureza, mas também de outras coisas como da arquitetura colonial.
Serra do Sobradinho, Vale do Pati
Praça do Rosário, Rio de Contas
Cachoeira da Fumacinha, Ibicoara