Em entrevista ao NAMU, Monja Coen fala sobre sua história, o início na meditação e sua vida monástica no Japão. Apesar de ser vista como um ser iluminado, a mestre afirma que é um ser humano como qualquer outro.
“Somos responsáveis pela vida que vivemos, somos responsáveis pela realidade que estamos compartilhando com todos e como é que nós estamos falando, agindo e pensando. Então, somos tão iluminados quanto forem nos gestos, palavras e pensamentos. Isso significa tornar-se uma pessoa comum, sem nada especial. Porque no momento em que se achar especial e iluminado, diferente dos outros, acabou de perder a iluminação”, declara Coen.