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O que é

Pode-se definir meditação como uma prática que engloba relaxamento corporal, diminuição da respiração, levando a um estado de paz, calma e tranquilidade, tanto física como mentalmente. É das condições básicas para se meditar é concentração e a atenção em algum foco, seja interno como a observação nos músculos da respiração, seja externo na concentração em algum som ou cheiro.
Essa prática pode ser induzida por um facilitador, onde ele guia com as palavras o tipo de foco que o praticante terá, quais os músculos que ele deve relaxar assim por diante, ou todo o processo pode ser feito de forma autônoma pelo próprio praticante.
A mente deve observar os pensamentos procurando não seguí-los nem gerar emoções com eles, tentando ser imparcial e observá-los do jeito que eles aparecem.
Entretanto, as práticas de meditação advindas do oriente enfatizam que a medição é um processo que visa unir a mente, o corpo e a alma do indivíduo. Necessariamente as meditações orientais têm um componente devocional definido.

Origem do nome

A palavra “meditar” surgiu da raiz latina “meditatum”, que quer dizer “ponderar”, mas o significado mais comum que vemos é o que vem também do latim “meditare” e significa “estar em seu centro”, “voltar-se para o centro”.

Criação

Com relação às pesquisas científicas, em 1936, encontra-se a primeira referência a um estudo com meditação. Depois, apenas em 1956 faz-se referência a outro estudo. Porém, somente em 1970 é que de fato houve interesse da comunidade científica em estudar a meditação em função dos resultados obtidos com o dr. Wallace. Posteriormente, com o início das técnicas de mindfulness com Kabat-Zinn por volta de 1985, começa-se a trabalhar os conceitos que as práticas meditativas orientais tinham em relação ao cunho espiritual e contemplativo que traziam, tentando torná-la mais adequada ao ocidente, sistematizando as técnicas e excluindo os rituais e a filosofia.

Dá-se início a uma era onde pretende-se usar a meditação para ajudar a curar doenças, melhorar o bem estar, criar paz mental, ou simplesmenente se tornar um funcionário mais produtivo.

Pode-se didaticamente dividir a meditação em dois blocos: Ocidental e Oriental.

Meditação oriental: respiração, visualização, mantra, orações são usados para aquietar o turbilhão da mente e as inquietações do corpo criando um caminho para a iluminação ou a realização espiritual. Envolvimento do aspecto devocional. Encontra-se em centros budistas, templos, escolas de yoga, centros cristãos, escolas judaicas (de cabala).

Meditação Ocidental: em especial nas pesquisas científicas, a meditação tem sido utilizada para descrever práticas onde há o controle das emoções e pensamentos através de um foco definido.

A investigação científica da meditação parte da premissa que, embora existam diversas técnicas, todas têm uma característica fundamental comum: o controle da atenção. Encontra-se em qualquer lugar onde um instrutor com alguma experiência possa ajudar, cursos, retiros, workshops.

As técnicas meditativas mais utilizadas em pesquisa hoje são a Meditação Transcendental, trazida ao ocidente pelo indiano Maharishi Mahesh Yogi e o mindfulness, difundido especialmente por Jon Kabat – Zinn. Apesar de terem características comuns, práticas de meditação apresentam-se sob algumas formas:

O tipo de atenção: meditações de concentração preferem o foco contínuo, principalmente em um objeto. Por exemplo, ficar olhando para a chama de uma vela. meditações abertas conseguem direcionar a atenção para vários objetos sucessivamente.Por exemplo ficar atento a todos os sons do ambiente.

A relação com os processos cognitivos: Algumas práticas simplesmente observam os conteúdos mentais como os pensamentos ou imagens, ao passo que outras ao invés de observar o que a mente produz ele mesmo intencionalmente pensa em algo, por exemplo, meditar sobre um problema específico.

O objetivo: Algumas práticas visam fomentar apenas o desenvolvimento mental. Outras se concentram principalmente no desenvolvimento de qualidades mentais específicos, tais como a concentração, amor, sabedoria, ética moral e espiritual. Muitas das tradições orientais utilizam a meditação como uma forma de alcançar um estado de iluminação ou de consciência superior.

Histórico

A meditação é uma prática muito antiga, com origem nas tradições orientais, estando especialmente relacionada às filosofias da yoga e do budismo. Ao que parece, vêm da China e da Índia os mais antigos relatos sobre meditação, datando de cerca 1.500 a.C. na filosofia Vedanta do hinduísmo, e em torno de 500-600 a.C. com os taoístas na China. Em 500 a.C. o budismo começa seu legado através dos ensinamentos deixados por Sidharta Gautama, o Buda.

Naquela época, existia a famosa Rota da Seda, onde aproveitavam-se as viagens comerciais também para a difusão dos pensamentos e técnicas de cada local, possibilitando a introdução da meditação em outros países orientais.

O monge Bodhidharma (século 5 d.C.) é tradicionalmente considerado o transmissor do conceito de Zen para a China. No entanto, a primeira “escola original” no leste da Ásia foi fundada por seu contemporâneo Zhiyi no século 6, na China central. Zhiyi conseguiu organizar sistematicamente os vários ensinamentos que haviam sido importados da Índia.

Com o crescimento do budismo japonês a partir do século 8, práticas meditativas foram trazidos para serem desenvolvidas no Japão. O budismo chinês influenciou o japonês e em 653 o monge japonês Dosho abriu o primeiro espaço para fazer meditação no Japão. Em 1227, depois de retornar da China, Dogen funda a escola Soto Zen dando as primeiras instruções para a zazen ou meditação sentada.

No Oriente Médio, no século 8-9, a prática islâmica de meditação (Dhikr) envolvia-se na repeticão dos 99 nomes de Deus no Alcorão, sendo que, no século 12, a prática do sufismo passou a incluir técnicas meditativas específicas e seus seguidores praticavam o controle da respiração e a repetição de palavras sagradas.

Filo de Alexandria, em 20 a.C., tinha escrito alguns textos sobre certas formas de “exercícios espirituais” que envolviam a atenção e a concentração. Por volta do século 3, Plotino (204-270) havia desenvolvido técnicas de meditação, que no entanto não atraíram muitos seguidores.

A meditação cristã teve a Igreja Bizantina como principal responsável pelo seu florescimento. A técnica consistia na repetição de um mantra, tido também como prece, sendo descrito por Gregório do Sinai, na Grécia do século 14.

No século 2 a.C. foram encontradas citações sobre meditação cabalística em textos místicos judaicos. Elas foram difundidas posteriormente por Abraham Abulafia (1240-1291), como sendo “técnicas capazes de potencializar e ampliar o alcance da alma”, utilizando as letras sagradas do alfabeto hebraico para a contemplação e acesso ao divino, bem como os sons a serem utilizados no processo.

Em 1970, o pesquisador Robert K. Wallace apresentou as primeiras pesquisas sobre as respostas fisiológicas do relaxamento. Em 1979, foi criado no Ocidente, pelo pesquisador norte-americano John Kabat-Zinn, o programa de meditação chamado Mindfulness-Based Stress Reduction (MBSR), ou Redução de Estresse baseada em Plena Atenção, voltado para a redução de estresse e dor crônica.

Esse programa de meditação vem diretamente da raiz das meditações vipassa e zen e foi criado com o objetivo de integrar a filosofia budista antiga com a prática psicológica e médica atual. Hoje em dia, há grande interesse na ciência em estudar essas práticas para o tratamento coadjuvante de diversas doenças, como fibromialgia, dores crônicas, estresse, ansiedade, entre outras.

Atualidade

Dentre as práticas complementares, uma das mais recentemente implementadas na Coordenadoria Regional de Saúde do Centro-Oeste (CRSCO), em São Paulo, são as práticas meditativas, que estão presentes em 12 dos 151 grupos de práticas. Há um crescente interesse pela meditação, não apenas pelos profissionais de saúde, mas também pela população em geral, pois hoje em dia há trabalhos científicos apontando para as mudanças fisiológicas e mentais proporcionadas por essas práticas.

Os programas que utilizam a técnica de mindfulness como prática integrativa para tratamentos de saúde estão bastante consolidados em países como o Reino Unido e os Estados Unidos. Nesses países, a capacitação na técnica de mindfulness é oferecida, por exemplo, pela Universidade de Harvard, em Massachusetts e pela escola Breathworks, em Manchester.

No Brasil, os programas de mindfulness ainda estão numa etapa bastante inicial, mas algumas instituições, como a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), estudam a técnica de forma científica.

Algumas empresas norte-americanas, como Telegroup Inc., Youngers Inc, Citibank, Shell e Ericson, aplicaram meditação com sucesso, diminuindo o estresse e aumentando a produtividade dos colaboradores.

Fundamentos

Atenção e concentração – A meditação ativa regiões cerebrais ligadas à concentração. Quanto mais a prática for feita, mais benefícios atencionais poderão ocorrer.

Persistência – O controle de pensamentos muitas vezes é difícil, sobretudo no início. O praticante tem de perservar para que obtenha resultados.

Equanimidade e não julgamento – Significa ver as coisas como elas realmente são, de forma imparcial, sem julgamento, na mesma medida em que observa os pensamentos bons ou ruins.

As emoções afetam o ritmo ou o padrão da respiração – Através de estruturas do sistema nervoso, as emoções estão ligadas à respiração. Sendo assim, um pode interferir no outro, criando também um elo entre corpo e mente.

Focar a atenção para o momento presente – Evitar pensar no passado e no futuro e focar na técnica que leve ao momento presente estão na base de quase todas as práticas.

Reduzir o torvelinho de pensamentos – A mente tentará trabalhar através de um foco bem definido — como um som, imagem ou sensação corporal —, evitando que seja invadida pelo excesso de pensamentos desnecessários.

Devoção espiritual – A prática da meditação está diretamente relacionada à ideia de devoção espiritual. Isso vale tanto para praticantes que se envolvem com a meditação na sua forma original, seja budista zen ou tibetana, como para praticantes de yoga que se devotem ao seu deus interior, pois, para além da prática convencional, almeja-se a evolução no caminho espiritual.

Promover a felicidade interior – A ciência comprova que a prática constante de meditação ativa regiões cerebrais ligadas diretamente à emocionalidade positiva, alegria e contentamento e libera substâncias que causam grande prazer, como as dopaminas.

Na prática

Postura: Sentado no chão ou em uma cadeira, com a coluna ereta, o pescoço paralelo ao solo, as mãos em forma de concha sobre as coxas, a direita sobre a esquerda, ou sobre as pernas com a palma da mão voltada para baixo. Olhos podem ser fechados ou abertos inclinando o olhar para baixo. Usualmente o olho fechado traz melhor resultado e é mais usado.

Início: Prestar atenção na respiração por alguns momentos tornando-a mais lenta e compassada. Duração: é individual e livre. Usualmente pode ser feita em 20 minutos, uma ou duas vezes ao dia, na hora em que for melhor ao praticante. Importa mais a frequência que a quantidade de tempo.

Técnica: Dependendo do grupo e da ocasião, poderá haver um professor, instrutor ou monge conduzindo a meditação. Inspirar e expirar livre e confortavelmente por alguns minutos. Prestar atenção no movimento de vai e vem do abdômen durante a respiração. Prestar atenção ao toque do ar nas narinas. Preste atenção no relaxamento dos seus músculos, começando pela cabeça e se dirigindo vagarosamente até os pés.

Quando terminar de verificar o relaxamento dos músculos, poderá voltar o foco na respiração, ou tentar um foco externo como um som ou cheiro. Atenção na sensação de leveza corporal. Atentar para a sensação de liberdade da consciência. Não há um foco definido, a mente se torna mais livre e ampla. Manter sempre a respiração lenta e imperceptível. A consciência se expande ainda mais e o foco é na sensação da união da mente com o abstrato, com o céu, ou o universo. Atentar para a sensção de torpor que possa aparecer. Voltar o foco no toque do ar nas narinas. Com calma mexer o corpo e abrir os olhos.

Principais nomes

Swami Vivekananda (1863-1902): seu pré-monástico era Narendra Nath Datta, nasceu numa influente família de Kolkata. Como um garoto precoce, Narendra se destacava na música, na ginástica e nos estudos. Com o tempo ele se graduou na Universidade de Calcutá, e adquiriu grandes conhecimentos sobre diferentes assuntos, como filosofia e história ocidentais. Tendo nascido com um temperamento iogue, ele costumava praticar meditação desde sua infância.

Maharish Mahesh (1917-2008): principal difusor e fundador da meditação transcedental , seu nome de batismo era Madhya Brasad Warma.Em 1958 fundou o Spiritual Regeneration Movement (Movimento de Regeneração Espiritual), com o qual começou a difundir os conceitos da meditação transcendental. Em 1959 veio pela primeira vez aos Estados Unidos, iniciando a difusão da pratica de meditação transcendental no ocidente. Nos anos 1960, suas práticas se tornaram imensamente populares. Essa massificação ocorreu em função dos Beatles, que começaram a praticar a meditação.

Paramahansa Yogananda (1893-1952): foi o primeiro grande mestre da Índia a viver no Ocidente por um longo período, tornando-se o principal difusor da krya yoga, fundando e dirigindo a Self Realization Fellowship, que tem uma sede em várias cidades brasileiras também. Ele foi o último de uma sucessão de três grandes mestres indianos (Mahavatar Babaji, Lahiri Mahasaya e Swami Sri Yukteswar), Excepcional autodidata, explica com clareza em seu livro, “Autobiografia de Um Iogue”, que é um clássico da literatura mundial, as leis da vida, e princípios da natureza e meditação, pelas quais os grandes iogues realizam milagres e atingem o autodomínio.

John Kabat-Zinn (1944): conhecido internacionalmente por seu trabalho como cientista, escritor e professor de meditação, levou para o Ocidente as práticas mindfulness. Em suas experiências com o conhecimento oriental, Kabat-Zinn estudou budismo zen, sendo membro fundador do Centro Zen de Cambridge. Passou a integrar os seus conhecimentos budistas e prática de yoga na ciência médica ocidental, criando em 1979 um programa chamado MBSR (Meditação Baseada na Redução do Estresse), onde mais de 200 instituições médicas em todo o país e no exterior usam o modelo. É professor emérito de Medicina na Massachusetts University Medical School, tendo sido fundador de seu Centro de Atenção Plena em Medicina, Saúde e Sociedade (em 1979) e seu diretor executivo.

Lao Tse (604 a.C.): teria escrito o tratado conceitual Tao Te Ching. Recebeu o reconhecimento imperial como uma divindade em meados do século 2 a.C. e que, segundo a tradição, foi um contemporâneo mais velho de Confúcio (551-479 a.C.). Lao-Tsé propôs a seus discípulos e seguidores uma filosofia de vida, sendo assim seu tratado inunda o praticante com informações de elevado princípio moral, ético e espiritual, usando conceitos de energia vita e meditação como meio para alcançar a perfeição espiritual.

Outras visões

Dentro do Budismo, a linhagem Theravada não utiliza a meditação da vacuidade (shunyata) nem a meditação tântrica, que todas as vertentes do budismo tibetano usam. As meditações da escola Soto-zen, principalmente, utilizam-se de uma prática adicional, chamada de meditação caminhando (kinrin). A meditação cristã não usa imagens nas suas práticas enquanto que as meditações tântricas tibetanas as utilizam.

Ramificações

  • Escola Taoista de meditação
  • Budismo japonês e chinês-Zen e chan(principais)
  • Budismo tibetano- kagyu, sakya, ningma, guelupa, shambala, bon Vipassana
  • Escolas de meditação -yoga: karma, bhakti, tantra, kundalini, jnana, raja, laya,
  • Krya
  • Meditação Transcedental
  • Bhrama
  • Khumaris
  • Ramakrishna
  • Vedanta
  • Ashram
  • Mindfulness
  • Escolas baseadas em mindfulness: MBSR,MBCT, MBACT* Meditação cabalística Meditação cristã, hesicasta Meditação Sufi

Principais obras

Do Xamanismo à Ciência. Johnson. Uma história da meditação, Editora Meditação. A mente e a Yoga de Patãnjali. Swami Bhaskarananda. Editora Lotus do Saber.2008.257p., 1990)

TAIMNI, I. K., A Ciência do Yoga, Brasília, 1996 (Editora Teosófica)

GARDNER, Adelaide. Meditação, Um Estudo Prático. Tradução Pedro R.M. de Oliveira. Ed. Teosófica: Brasília, 1991.

BEGLEY, Sharon. Treine a mente, mude o cérebro.Sharon Begley. São Paulo: Editora Fontanar, 2007.

RINPOCHE, Yongey Mingyur. Alegria de viver. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

Azevedo, Mateus S. Iniciação ao Islã e ao Sufismo. Rio de Janeiro: Record, 1994.

RICARD, Matthie. A arte de meditar. São Paulo: Globo, 209.

Quem influenciou

As escolas mais antigas de filosofia e espiritualidade na india e china influenciaram o budismo que se espalhou pelo oriente levando as técnicas de meditação que foram sendo acrescidas ou ligeiramente modificadas de acordo com a região geográfica e o valor espiritual da época. Sábios hindus migraram para o ocidente trazendo estas informações que se difundiram e foram ainda mais incrementadas gerando hoje programas de treinamento baseados em técnicas meditativas como o Mindfulness baseado em redução de stress (MBSR).

Fontes e inspirações

Toda a origem das práticas de meditação remonta milenarmente à antiga filosofia hindu dos Vedas, Upanishads, Bhagavad Gita e o Yoga Sutra, de Patãnjali, que influenciaram os primórdios do budismo na Índia, em 500 a.C., com o advento dos ensinamentos de Buda, que passa a descrer 127 maneiras ou tipos de meditação.

Na China, o taoísmo trabalha particularmente tais técnicas e influencia o recente budismo chinês que, por sua vez, passa os ensinamentos meditativos para a escola Soto Zen japonesa.

Com a difusão do budismo pelo Oriente, o Tibete passa a receber toda a influência das práticas budistas e a linha tibetana do budismo e acaba se tornando um das mais importantes escolas de meditação.

Interligações

Meditação vipassana trabalha muito a atenção e o foco assemelhando-se com a mahamudra, mindfulness e shamata com objeto Meditação cabalística, e meditação tântrica trabalaham com visualizações Meditação transcedental, algumas meditações budistas, meditação cristã, meditação sufi, algumas meditações judaicas trabalham com mantras ou repeticões de nomes divinos

Aprofundamento

ARIAS A. J.; STEINBERG, K.; BANGA, A; TRESTMAN, R. L. Systematic review of the efficacy of meditation techniques as treatments for medical illness. J. Altern. Complement Med., v. 12, n. 8, p. 817-832, 2006.

COHEN, N. Ensinamentos de Buda. São Paulo: Devir, 2000.

DANUCALOV, M. A. D.; SIMÕES, R. S. Neurofisiologia da meditação. 1. ed. São Paulo: Phorte Editora, 2006.

GARCIA, M. C. Avaliação qualitativa das práticas meditativas oferecidas no sistema público de saúde na Coordenadoria Regional de Saúde Centro-Oeste (CRSCO) em São Paulo, Brasil. Saúde Coletiva, v.8, n. 54, Barueri, p. 230-233, 2011.

GOLEMAN, D. A arte da meditação: um guia para a meditação. 3. ed. Rio de Janeiro: Sextante, 1999.

GOLEMAN, D. A mente meditativa: as diferentes experiências meditativas no Oriente e no Ocidente. São Paulo: Editora Ática, 1998.

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MENEZES, C. B.; DELLAGLIO, D. D. Os efeitos da meditação à luz da investigação científica em psicologia: revisão de literatura. Psicol. Cienc. Prof., Brasília, v. 29, n. 2, jun. 2009.

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