Desde janeiro de 2020 o mundo está em alerta: o coronavírus (COVID-19) se espalhou e atingiu milhares de pessoa. O que você deve fazer para se prevenir? Quais são os grupos de risco? Existe vacina para a doença?
Apesar de se assemelhar a uma gripe, o coronavírus ainda é uma incógnita em muitos aspectos. Mesmo assim, muitas informações já estão disponíveis para você saber como se prevenir e o que fazer a partir de agora. Portanto, leia este artigo até o final!
O coronavírus COVID-19 teve o seu primeiro caso na China em dezembro de 2019. E, na verdade, ele pertence à família CoV de vírus, que já é conhecida desde 1960. Portanto, trata-se de uma infecção viral respiratória que pode ir de leve à grave conforme cada paciente.
Depois dos primeiros casos na China, ele se espalhou pelo mundo, causando pânico inclusive na Europa. Até o momento, os países mais afetados no Velho Continente são a Itália e a Espanha.
Apesar de toda a preocupação, pois se trata de um tipo de vírus novo, é importante entender que o coronavírus comum é uma ocorrência frequente ao longo da vida. No entanto, são casos mais leves, por isso você não ouve falar deles como uma pandemia.
Assim como os demais vírus, o contágio no caso do coronavírus pode acontecer principalmente pelo ar. Mas não é apenas isso: ele também é transmitido pelo contato com alguma pessoa infectada.
Por isso, o ideal é evitar o contato com as secreções de pessoas que estejam doentes. Isso inclui espirro, tosse e beijos. Se a pessoa tossiu e protegeu a boca com as mãos, por exemplo, o vírus pode ser repassado a tudo o que ela tocar. Por esse motivo, é indicado evitar o contato físico como apertos de mão e abraços e também higienizar as mãos constantemente.
Isso porque estima-se que o vírus possa permanecer por mais de 9h em uma superfície, principalmente metálica. Portanto, se alguém infectado tocou em um objeto, como a maçaneta de uma porta, por exemplo, pode propagar o vírus de maneira incalculável.
Nesse sentido, é importante ficar atento principalmente às populações de risco para evitar o contágio.
Embora em casos mais brandos os sintomas sejam semelhantes ao de uma gripe comum, casos de moderados a graves podem incluir as seguintes manifestações clínicas:
Cabe aqui explicar que o grande diferencial da panpidemia é causar infecções respiratórias, que pode culminar em uma forte pneumonia. Portanto, se você ou algum de seus familiares está manifestando algum dos sintomas acima, incluindo dificuldades para respirar, procure ajuda médica.
Você reparou que os países estão fechando as suas fronteiras e evitando a entrada de outras pessoas? Isso acontece pois um dos principais motivos de propagação do vírus foi através de viajantes de um país a outro.
Como muitas pessoas apresentaram sintomas semelhantes a uma gripe comum, elas inicialmente não deixaram de viajar. Por isso, tiveram contato com centenas de pessoas e levaram o vírus para outras localidades.
Após o susto na Europa, agora são os países americanos que estão se encaminhando para o pico da pandemia. Assim, Estados Unidos, Brasil, Argentina, Canadá e outros, estão se movimentando para evitar ainda mais contágios. Neste link, você pode acompanhar os casos de coronavírus pelo mundo afora em tempo real.
A prevenção é a principal medida para evitar a infecção pelo coronavírus. Mas, como fazer isso de forma adequada?
É claro que evitar sair de casa está sendo o método de prevenção mais estimulado. Apesar disso, nem todas as pessoas conseguem ficar de quarentena exclusivamente. Há também os profissionais de saúde que precisam lidar diariamente com os doentes.
Então, as principais recomendações do Ministério de Saúde indicam alguns hábitos para você se prevenir no dia a dia. Confira eles:
Além dessas recomendações, o Ministério da Saúde também solicita que pessoas que se sintam doentes não saiam de casa. O primeiro passo é ligar para os órgãos de saúde da sua cidade e informar o problema.
Já quem retornou recentemente de viagens deve fazer uma quarentena espontânea. Ou seja, mesmo que você não apresente sintomas, o ideal é se recolher em casa por até sete dias. Isso evita que possa contaminar especialmente as pessoas dos grupos de risco.
Outro fator fundamental na prevenção é o fortalecimento do sistema imunológico. É uma questão óbvia: quanto mais fortalecida a sua saúde estiver, menor a chance de contrair infecções.
Portanto, uma das medidas indicadas de prevenção também é cuidar da saúde e bem-estar como um todo. É claro que isso significa também manter bons hábitos a partir da alimentação, que pode ser uma grande aliada contra a pandemia.
Os suplementos alimentares, por exemplo, podem ter grande protagonismo nesse caso. Como o próprio nome diz, eles complementam e reforçam a alimentação, principalmente no caso de quem possui deficiência de algum nutriente.
Não se pode esquecer também de que a culinária brasileira é rica em alimentos saudáveis e naturais. Eles se destacam como antialérgicos, anti-inflamatórios, antioxidantes, desintoxicantes e anticancerígenos.
A dica então é substituir os alimentos industrializados pelos naturais. Afinal, ter uma alimentação a base de legumes, verduras e frutas é uma ótima forma de aumentar as defesas do organismo e proteger-se do novo coronavírus.
Para quem ainda enfrenta dificuldades em mudar os seus hábitos alimentares, os cursos online de gastronomia saudável do NAMU podem ser bem úteis. Em vídeo, eles ensinam a usar os ingredientes naturais em prol do seu bem-estar. Ou seja, mesmo sem sair de casa, você aprende inúmeras receitas saudáveis e mantém a sua saúde e a de seus familiares em dia!
De fato, uma pandemia pode assustar e exige medidas bem sérias para evitar o seu aumento. Apesar disso, focar em manter a saúde equilibrada e nas medidas de prevenção auxiliam a sociedade a viver melhor em tempos de crise.
Portanto, coloque em prática as dicas acima, informe-se corretamente sobre o coronavírus e não se esqueça: alimentar-se bem é prevenção para a vida toda! Aproveite e leia outros artigos disponíveis no Portal NAMU para manter-se bem informado sobre alimentação, saúde, qualidade de vida e sustentabilidade.