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Meditação Cristã

O que é

Forma de meditação alinhada com os preceitos do cristianismo, onde se tem por prática repetir uma palavra ou uma oração específica a fim de conectar-se com a experiência divina.
A meditação cristã data da época dos primeiros monges, conhecidos como “Padres e Madres do Deserto” (séculos 2 e 3 d.C.), e procura colocar o praticante em contato com o próprio espírito.
Para a tradição cristã, a meditação seria como um “orar sem cessar”. Faz arte da prática o estudo dos ideais cristãos e dos textos sagrados. Portanto, é totalmente vinculada ao caminho dos ensinamentos de Cristo.
Os preceitos da meditação cristã foram resgatados na primeira metade do século 20 pelo monge trapista francês Thomas Merton, devido a viagens realizadas por este à Ásia. Seu formato atual foi dado pelo monge beneditino britânico John Main, e prosseguido por seu discípulo, o também britânico Laurence Freeman.

Origem do nome

“Cristã” é o feminino de “cristão”, palavra que vem do latim “christianus”, união das palavras “Jesus Cristo” e “origem”. Portanto, aquele que segue ou tem como origem/referência o Cristo, “seguidor de Cristo”. A meditação cristã é a meditação que segue os preceitos cristãos

Criação

A técnica teria sido sistematizada pela união da experiência do contato do monge britânico John Main, com seus ideais e sua formação cristã, com os ensinamentos de Swami Satyananda no Oriente.

Posteriormente, Main associaria a sistematização a uma antiga prática cristã da época de Jesus. Desse modo, ele teria recuperado os antigos ensinamentos cristãos sobre a prática e os organizado em forma de cursos.

Apesar da ligação com essa forma de meditação oriental de Swami, a meditação cristã assume características bem diferentes em suas premissas filosóficas por conta dos ideais cristãos.

Histórico

ORIGENS: A meditação cristã remonta aos séculos 2 e 3 da era cristã, com os primeiros monges, conhecidos como “Padres e Madres do Deserto” – dentre os quais figurou santo Antão do Egito, conhecido como o Grande ou o Eremita, e que viveu no deserto da Nitria (Wadi El Natrun) nesse período.

Apesar do modo como eram chamados, esses homens e mulheres não tinham necessariamente vínculo com a hierarquia da Igreja. Eram ascetas, eremitas, monges ou freiras que decidiam se afastar das cidades para viver no deserto em estado permanente de oração.

PRÁTICA PELA VERBALIZAÇÃO: No século 4 d.C., João Cassiano – em latim, Johannes Cassianus – teria recebido a prática da meditação cristã dos santos “Padres do Deserto” e introduzido o uso de um versículo de oração no monaquismo ocidental (monges que viviam isolados em solidão).

Ele ensinava a oração na repetição contínua de um versículo, sem interrupção, para afastar as distrações da mente, a fim de poder ficar imóvel em Deus.

PERÍODO DE ESQUECIMENTO: Não há referências históricas claras da prática da meditação cristã deste período remoto até os dias atuais. Possivelmente a prática se perdeu ao longo dos séculos. As principais referências ao termo são encontradas na Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios (1 Co 16,22), cerca de 50 d.C., e no final do Apocalipse de São João (Ap 22,20), que teria sido escrito por volta do ano 90 d.C.

PONTE COM O PENSAMENTO ORIENTAL: A recuperação da prática da meditação cristã pelo Ocidente começou quando o monge trapista francês Thomas Merton (1915-1968), também conhecido como padre Louis, visitou várias vezes a Ásia, dedicando-se a confrontar suas crenças com o budismo e o hinduísmo. Desse diálogo com as religiões orientais surgem as primeiras menções contemporâneas à meditação cristã.

FORMA ATUAL DA MEDITAÇÃO CRISTÃ A meditação cristã em sua forma atual foi iniciada por John Main (1926-1982), um monge beneditino britânico que transcreveu para uma linguagem moderna o ensinamento ancestral desta forma de meditação que remonta à época dos “Padres e Madres do Deserto”.

Em seus escritos, procurou demonstrar que a “oração pura”, além do pensamento e das imagens, é uma vocação universal, presente nas grandes tradições religiosas, daí a ponte com as práticas meditativas orientais.

Para Main, o objetivo mais importante da meditação cristã é, por meio da prática silenciosa, fazer com que a presença misteriosa de Deus entre em cada um, tornando-a, pela ação contínua, uma realidade que dá sentido ao que fazemos e o que somos.

Após sua morte, a meditação cristã teve seus ensinamentos levados adiante pelo monge beneditino Laurence Freeman, discípulo de Main.

OBLATOS E MONGES A prática de meditação cristã também foi incorporada por aqueles que decidiram seguir os ideais de são Bento (nascido Benedetto da Norcia, c. 480-547 d.C.), fundador da ordem do beneditinos.

Segundo a ordem, alguns se tornam monges e outros são chamados de oblatos, que são pessoas que assumem, em sua rotina , o compromisso de seguir o modo de vida de são Bento e meditar duas vezes por dia pelo resto de sua vida.

Atualidade

Segundo a Comunidade Mundial para a Meditação Cristã, atualmente essa técnica está presente em cerca de cem países. Estima-se que há mais de 2.000 grupos de meditação que se reúnem em locais como residências, paróquias, colégios, hospitais, clínicas, prisões, escritórios e capelas pelo mundo.

Há um programa de meditação cristã voltado para crianças em vários países, inclusive no Brasil, chamado Projeto Brincando de Meditar 

Fundamentos

CRENÇA NOS IDEAIS CRISTÃOS Não é possível praticar meditação cristã sem acreditar no caminho espiritual ensinado por Jesus Cristo.

Os praticantes da meditação cristã estão comprometidos com os ideais cristãos e com a Bíblia. Crença nos dogmas e ensinamentos cristãos. Crença na figura do Deus único, onipotente, onipresente e onisciente.

VERBALIZAÇÃO DE UM MANTRA OU ORAÇÃO Para o cristão, a palavra é sagrada. Repetir a palavra de Deus é uma forma de se aproximar do criador e de orar. A repetição é uma maneira de focar a mente em Deus e nos ensinamentos cristãos.

FORMA DE SE APROXIMAR E FAZER CONTATO COM DEUS A meditação cristã pretende desenvolver a capacidade de contemplação e dar atenção ao momento presente, às palavras sagradas e ao criador, encarnando assim a plenitude da vida que, conforme prega a religião cristã, teria sido dada por Deus.

O alvo da meditação cristã é ocupar e preencher o pensamento em Deus. Desse modo, de acordo com os ideais da meditação cristã, meditar não é esvaziar a mente, e sim preenchê-la com Deus.

Na prática

Repetição: A meditação cristã é baseada na repetição de uma palavra. Normalmente se utiliza maranatha, advinda do aramaico, língua original de Jesus, que pode ser traduzida como “Vinde a mim, Senhor!”.

Verbalização: As palavras são repetidas continuamente, buscando um estado de calma interior, sem pensamentos ou imagens. As sílabas são repetidas com igual duração: ma-ra-na-tha.

Postura/Duração/Regularidade: De olhos fechados e com a coluna ereta, o praticante repete internamente e continuamente durante 20 a 30 minutos diariamente, pela manhã e ao final da tarde. O objetivo é atingir um estado de comunhão com Deus. A postura pode variar de sentado em uma cadeira com encosto reto, ajoelhado em um banco de oração, sentado no chão ou em uma almofada firme.

Mantra: Para a tradição cristã, a meditação seria como um “orar sem cessar”. Tal repetição é chamada de disciplina do mantra. Nesse estado se fala de abandonar os pensamentos para vivenciar a realidade tal como ela.

União com Deus: Para a Igreja cristã, a união contemplativa com Deus seria o destino eterno dos homens, tendo sido o ser humano colocado na Terra para caminhar em direção à unidade com Deus.

Respiração: Na meditação cristã também há menção à respiração durante a prática. É necessário ter consciência da respiração, mantendo-se o foco, porém, nas palavras a serem verbalizadas.

Estágios: Na Escola de Meditação da Comunidade Mundial para a Meditação Cristã, a prática é ensinada em seis estágios nos quais os aprendizes avançam ao longo do tempo.

São eles:

  • Aprender a meditar em grupo – participar de grupos de meditação cristã.
  • Apoio à prática diária – textos e materiais para tornar a prática mais rica.
  • Experiência pessoal, tradição – compreender as experiências pessoais à luz da tradição cristã.
  • Participação em seminários, retiros e workshops.
  • Retiro da escola – retiro intenso onde predomina o silêncio com alguns poucos momentos de ensinamento, com uma semana de duração.
  • Compartilhar a dádiva com outras pessoas.

Principais nomes

Thomas Merton (1915-1968) – Escritor e monge trapista da Abadia de Gethsemani, em Kentucky, nos Estados Unidos. Fez diversas viagens à Ásia, oportunidade em que procurou estabelecer o diálogo entre as religiões orientais e o cristianismo.

Em seus mais de 70 livros, em vários gêneros literários, destaca as práticas contemplativas, as quais tiveram repercussão na primeira metade do século 20.

John Main (1926-1982) – Monge beneditino responsável pelo formato atual da meditação cristã. Nascido em Londres, em uma família católica irlandesa, Main serviu na linha de frente das etapas finais da segunda grande guerra. Após a guerra, entrou em uma ordem religiosa, a qual abandonou dois anos depois para estudar direito no Trinity College, em Dublin. Mais tarde, durante uma visita a um orfanato em Kuala Lampur, na Malásia, conheceu Swami Satyananda, o fundador da Pure Life Society e mestre monástico hindu.

Swami apresentou a Main uma forma simples de meditar, na qual se repetia um mantra ao longo de todo o período de meditação. Main levou para o Ocidente as técnicas de Swami e as incorporou à meditação cristã.

Ao retornar ao Reino Unido, tornou-se monge beneditino na Abadia de Ealing, em Londres. Anos mais tarde, em seu estudo das Conferências de João Cassiano (século IV) e dos primeiros monges cristãos, os “Padres e Madres do Deserto”, apontou uma possível conexão entre a “oração pura” da tradição monástica cristã do norte da África e a técnica de meditação que ele havia aprendido com Swami.

A semelhança residia na repetição contínua e calma de uma única palavra ou frase durante o tempo da meditação. Em 1977, John Main, a convite do arcebispo de Montreal, no Canadá, estabeleceu uma comunidade beneditina dedicada à prática e ao ensino da meditação cristã, falecendo então neste local em 30 de dezembro de 1982.

Laurence Freeman (1951-) Desde a morte de John Main, um de seus aprendizes, o monge beneditino britânico Laurence Freeman, continuou os ensinamentos e a disseminação da prática da meditação cristã. Tal trabalho ajudou a ampliar esse tipo de meditação pelo mundo, principalmente através da Comunidade Mundial para a Meditação Cristã, organização criada em 1991, e atualmente liderada por Freeman.

Outras visões

As linhas cristãs em geral são contra as formas de meditação, pois estas derivam de religiões e filosofias distintas do cristianismo. Há controvérsias na literatura quando se explora os objetivos da meditação cristã e sua diferenciação de linhas de meditação orientais.

Laurence Freedman e John Main constantemente fazem menção a esvaziar os pensamentos e vivenciar o presente em seus livros, porém, muitos ensinamentos cristãos associam tal esvaziamento a uma prática mística e não cristã.

Ramificações

Não há ramificações conhecidas da prática de meditação cristã, talvez devido à sua sistematização recente.

Principais obras

Primeira vista: a experiência da fé Laurence Freeman narra a experiência de viajar pelo mundo para mostrar a maneira pela qual uma nova percepção da dimensão espiritual pode transformar os modos com que abordamos a educação, os negócios, a saúde mental, o meio ambiente, o diálogo inter-religioso e a percepção que temos de nós mesmos na sociedade.

Perder para encontrar O livro de Laurence Freeman versa sobre um caminho para viver o mistério da vida, seus sofrimentos e alegrias, na fé e no poder da fé através da meditação cristã.

O Caminho do não conhecimento Livro de John Main que versa em profundidade sobre os princípios filosóficos de base da meditação cristã.

Fontes e inspirações

Santo Antão do Egito (c. 250-356 d.C.) – Sabe-se da história de santo Antão do Egito – conhecido como o Grande, o Eremita, o Anacoreta ou o Pai de Todos os Monges – por intermédio de santo Atanásio de Alexandria (c. 295-373 d.C.), autor de A vida de Santo Antão.

Santo Antão teria nascido em Coma (Kiman-el-Arus), no Egito médio, filho de camponeses abastados. Com cerca de 20 anos teria ficado órfão, doado os bens que herdara aos pobres e decidido viver em retiro próximo da aldeia. Conforme santo Atanásio, é neste período que santo Antão teria começado a sofrer a tentação do demônio, tentação esta que lhe acompanharia até os 35 anos de idade, quando decide retirar-se definitivamente para o deserto da Nitria (Wadi El Natrun).

Teria se isolado por 20 anos até, com a presença de mais e mais discípulos interessado em conhecer sua prática de oração e recolhimento, tornar-se o Pai de Todos os Monges. Renuncia porém à celebridade e se confina, nas palavras de santo Atanásio, em sua “Montanha Interior”, no Monte Colzim, próximo ao mar Vermelho, onde teria morrido com idade superior aos 100 anos.

João Cassiano (360-435 d.C.) – Em latim, Johannes Cassianus, conhecido como o Eremita ou Johannes Massiliensis, foi um teólogo cristão que nasceu na região em que hoje está a Romênia. Na juventude, passou por Belém, na Palestina, e deslocou-se até o Egito, para a visitação de mosteiros. Viveu a maior parte de sua vida em Marselha, na atual França, e é considerado o fundador dos monastérios do Ocidente. Deixou os escritos Da instituição do monasticismo, Discursos espirituais, Da encarnação do Senhor contra Nestório e uma série de Conferências.

Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios (1 Co 16,22) (50 d.C.) – Um dos textos mais conhecidos do cristianismo, no qual há diversas referências sobre a importância do amor genuíno. Nesse escrito há também a primeira referência à palavra “maranatha”, que vem do aramaico e significa “Vem, Senhor!”. A frase “Se alguém não ama o Senhor, seja anátema. Maranatha!” significa algo como “Se alguém não ama o Senhor, seja excomungado ou amaldiçoado. Vem, Senhor!”.

Apocalipse de São João XXII (Ap 22,20) (90 d.C.) – Último livro da Bíblia e texto sagrado do cristianismo, que narra o fim dos tempos utilizando-se de uma profusão de simbolismos. Também faz referência ao maranatha no versículo 20: “Aquele que dá testemunho destas coisas diz: Certamente, venho sem demora. Amém! Vem, Senhor Jesus!”.

Swami Satyananda (1923-2009) – Nascido em Almora, no norte da Índia, teve como guru Swami Sivanda (1887-1963), com quem se iniciou na tradição do Dashnami Sannyasin, iniciada pelo filósofo indiano Shankara no século 8 d.C. De 1943 a 1955, foi treinado por Sivananda nos preceitos da vida ashram (espécie de comunidade afastada das grandes cidades, dedicada ao estudo e à meditação), os quais incluíam o ascetismo.

Viajaria pela Índia em busca de sua missão de vida, como um parijaka (espécie de andarilho, que mendiga para viver). Entre o final dos anos 1950 e início dos 1960, fundaria duas instituições ligadas ao estudo, prática e divulgação da yoga que aprendera com Swami Sivananda: International Yoga Fellowship e Bihar School of Yoga.

Cerca de 20 anos depois, período em que se dedicou a viajar pelo mundo para divulgar seus ensinamentos de yoga, fundaria a fundação Yoga Research (1984) e a Sivananda Math (1984), instituição de caridade em memória de seu guru.

Durante esse período, conheceria John Main, responsável pelo formato contemporâneo da meditação cristã, que ficaria muito interessado em seus ensinamentos. A partir do final dos anos 1990, passaria a viver como um Paramahamsa (estágio mais elevado de dedicação espiritual), mudando-se para Rikhia, área rural e carente localizada no estado indiano de Jharkhand.

Nesse período, realizou diversas ações sociais por meio da instituição Sivananda Math. Sua morte, em 2009, seria considerada por seus discípulos uma demonstração da entrada no estado de mahasamadhi, em que, por meio da meditação consciente, faria uma espécie de transição para outro plano.

Interligações

A meditação cristã pode ser comparada às meditações de mantra como a meditação transcendental, com a diferença básica de que segue somente princípios cristãos.

O princípio básico da repetição contínua de um som, o mesmo ensinado por Swami Satyananda, aproxima a prática dos ensinamentos de grandes mestres ligados à yoga.

Aprofundamento

84.000 CAMINHOS: Meditação cristã. Disponível em: <http://84000caminhos.blogspot.com.br/2008/03/meditao-crist.html>. Acesso em: 17 jul. 2013.

CARTA AOS BISPOS DA IGREJA CATÓLICA – A ORAÇÃO CRISTÃ À LUZ DA REVELAÇÃO. Disponível em: http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/documents/rc_con_cfaith_doc_19891015_meditazione-cristiana_po.html

COMUNIDADE MUNDIAL PARA A MEDITAÇÃO CRISTÃ. Site da organização. Disponível em: <http://www.escolademeditacaocmmcbr.com/>. Acesso em: 17 jun. 2013.

MAIN, J. Comunidade Mundial para Meditação Cristã. Disponível em: <http://www.wccm.com.br/john-main-osb>. Acesso em: 17 jul. 2013. MAIN, J. Disponível em: <http://www.johnmain.org/>. Acesso em: 17 jul. 2013.

MAIN, J. Fully alive. Meditatio talk series. London: WCCM, 2011-D, Oct.-Dez. Disponível em: <http://www.wccm.org/sites/default/files/users/Audio/JM_Fully_Alive_Series/Fully  Acesso em: 17 jul. 2013.

MAIN, J. John Main: Essential Writings (Modern Spiritual Masters). 188 (Orbis Books: 2002). Disponível em: <http://www.amazon.com/John-Main-Essential-Writings-Spiritual/dp/1570754152>. Acesso em: 17 jul. 2013.

THE SCHOOL OF MEDITATION. Site da Escola de Meditação do Reino Unido, com sede em Londres, com explicações das práticas e biografias dos grandes estudiosos do assunto. Disponível em: <http://www.theschoolofmeditation.org/>. Acesso em: 17 jul. 2013.

THE THOMAS MERTON CENTER AT BELLARMINE UNIVERSITY. Disponível em: <http://www.merton.org/>. Acesso em: 17 jul 2013.

WCC. Site da Comunidade Mundial para a Meditação Cristã, onde há textos sobre as práticas, a história e os eventos sobre o tema. Disponível em: <http://www.wccm.com.br/>. Acesso em: 17 jul 2013. WCCM. MEDITAÇÃO CRISTÃ (Portugal). Disponível em: <http://www.meditacaocrista.com/index.html>. Acesso em: 17 jul. 2013.

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