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    Shantala: um guarda-chuva de amor

    Massagem contribui para fortalecer a imunidade dos bebês, ensina a psicoterapeuta Eliana Pommé
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    botao-navegacao-post
    Portal Namu
    27/09/19

    Nascida na Índia e adotada pelo Brasil, a massagem para bebês shantala pode ser praticada tanto pela mãe como pelo pai, mas durante os primeiros meses de vida é importante que a mãe a faça com mais frequência. Isto porque além do relaxamento, a intenção da shantala é facilitar a primeira ligação mãe-filho, fundamental para o desenvolvimento psíquico da criança. É o que defende a especialista Eliana Pommé. Psicóloga pela Universidade de São Paulo (USP), psicoterapeuta, mestre em psicologia clínica pela Pontifícia Universidade Católica (PUC), docente no Instituto Brasileiro de Psicologia Biodinâmica, há três décadas atua em promoção de saúde na gestação, parto e pós-parto, assim como ensinando shantala para mães e profissionais de saúde e educação.

    Em entrevista exclusiva ao Portal NAMU, ela fala de quando os bebês podem começar a receber a massagem, dos cuidados que a mãe e o pai devem tomar ao aplicá-la e de sua importância para a imunidade e desenvolvimento emocional da criança.

    Portal NAMU: Oriente e Ocidente são universos muito distintos. Ao praticar aqui a massagem criada ali, que adaptações deveriam ser consideradas?
    Eliana Pommé: Na Índia ela é praticada duas vezes por dia, todos os dias, quando o sol nasce e quando se põe. Mas temos de respeitar as diferenças. Essa frequência é facilitada pelo estilo de vida local. Também temos de considerar que lá muitas práticas têm significados ritualísticos e são prioridades. Cada sociedade tem sua forma de viver e o que é importado deve ser adaptado para o estilo de vida do grupo.

    Qual seria então uma boa frequência por aqui?
    Acredito que a regra básica para pensar na frequência é o “desejo de fazer massagem”. Por outro lado, os bebês gostam e precisam de rotina. Então seria muito bom que ela fosse feita todos os dias, mas apenas se ambos “quiserem”.

    Mais importante do que a quantidade é a qualidade da massagem, ou seja, deve acontecer de acordo com o desejo da mãe e respeitar as condições do bebê. Não deve ser feita quando a criança estiver irritada, com fome, ter acabado de mamar, com febre ou diarreia. Em dias frios, use aquecedor. Famílias sem aquecedor podem deixar o chuveiro aquecer o banheiro, porque a criança não deveria sentir nenhum desconforto. Por estas condições é tão difícil fazer no primeiro mês de vida, quando os ritmos da família ainda estão confusos.

    Algo difere também em relação a quando o bebê aceita a massagem? Pode ser já desde a maternidade?
    A orientação é que deve ser iniciada a partir de um mês de idade. Nada impede que se comece antes, se a mãe quiser. Mas veja, o umbigo demora 10 ou mais dias para cair. Os ritmos diários ainda estão se adaptando. Então, um mês é um bom marco para começar a massagem.

    O cansaço ou ansiedade da mãe nos primeiros meses de vida de um bebê justificam fazer a massagem mesmo que descumpraa rotina?
    Só faz sentido fazer shantala se for agradável para ambos, mãe e bebê. Não é uma aplicação técnica, uma obrigação, mas um momento de encontro entre a mãe e seu bebê, uma ligação íntima. Ela é muito mais do que uma técnica: é uma forma de transmitir amor através das mãos. Se outro sentimento estiver superando a sensação boa, neste momento o melhor é evitar a massagem.

    Além de relaxar, que outros benefícios físicos a shantala oferece ao bebê?
    Os bebês massageados no princípio da vida tendem a ter o sistema imunológico fortalecido, o organismo funcionando mais harmonicamente. Dormem melhor, alimentam-se melhor, têm menos cólicas, prisão de ventre e problemas respiratórios. Também aumenta a produção do hormônio do crescimento e melhora o desenvolvimento psicomotor.

    Hoje se sabe que a massagem provoca o aumento no nível de células NK e de linfócitos (células decisivas na defesa do organismo), melhorando o sistema imunológico. Mas o grande benefício para o bebê é a ligação amorosa que se cria, o vínculo estreito que se estabelece entre ele e a mãe. O estabelecimento de um vínculo estreito e positivo parece ser o grande guarda-chuva que vai proteger e dar força para que o bebê tenha um bom desenvolvimento físico e psicológico em sua trajetória de vida.

    Há estudos comprovadores de que a massagem (de qualquer tipo) promove benefícios psíquicos? Poderia indicar alguns?
    Um estudo da década de 1980, da médica norte-americana Tiffany Field, diretora do Instituto de Pesquisas do Toque da Universidade de Miami, apontou que bebês prematuros que receberam três sessões diárias de 5 minutos de massagem terapêutica, por um período de 5 a 10 dias, ganharam 47% de peso a mais do que aqueles cujo tratamento seguiu o roteiro tradicional.

    No entanto, este estudo não tem título de científico porque foi interrompido. A diferença entre as crianças estava tão grande que o trabalho estava se tornando antiético: era evidente os bebês sem massagem poderiam ser beneficiados se a recebessem. E foi o que Tiffany fez, passou a massagear todas as crianças e encerrou a pesquisa. Ao longo de outros oito meses após saírem do hospital todos os bebês foram acompanhados e as diferenças no desenvolvimento permaneceram.

    Os que começaram antes a receber massagem continuaram engordando e se desenvolvendo melhor do que os outros. Isto os fez concluir que a massagem no princípio da vida funciona como uma vacina, aumenta a imunidade e tem efeito preventivo.

    Por que você considera a shantala tão ou mais positiva em termos psicológicos, em relação a outras formas de massagem?
    A técnica da shantala inclui manobras que, através da linguagem das mãos, facilitam a transição do útero para a vida aqui fora e permitem a ligação entre a mãe e seu bebê. A shantala inclui toques firmes e envolventes, o que permite ao bebê a sensação dos limites de seu corpo. Ao perceber a temperatura e textura da pele do outro, vai ganhando consciência de “onde ele termina”.

    O ritmo lento e constante oferece ao bebê a sensação de segurança – sabemos que, para entender o mundo, os pequenos precisam da rotina, de ritmos.

    Deste modo, ele desenvolve a autoimagem, “o que ele pensa que é”, bastante próxima do que ele “realmente é”, ou seja, de sua identidade. Ter a autoimagem conectada com a identidade é muito importante para o desenvolvimento psíquico. Um exemplo contrário disso é a anorexia, é ter a autoimagem deslocada da identidade real.

    Um bebê que recebeu shantala logo nos primeiros meses de vida terá quais características estimuladas?
    Há muitas marcas na vida de uma pessoa e elas se sobrepõem de tal forma que não podemos prever o futuro de um bebê, mas talvez falar de probabilidades. Se no princípio da vida os bebês receberem massagem com a intenção de fortalecer o vínculo, eles tenderão a ser crianças mais independentes, afetivas e carinhosas. Disse o médico psicanalista Wilhelm Reich que nós não levamos ninguém aonde nunca fomos.

    E adulto? Que traços da personalidade podem ser correlacionados à prática da massagem quando bebê?
    A nossa história vai ficando guardada em esquemas de “estar, com o outro e comigo mesmo, de uma determinada maneira”. São memórias expressas tanto na relação com o mundo como nas contrações e expansões que o corpo faz. É através da ligação com nossas mães que começamos a enxergar o mundo e todos os outros vínculos estarão ancorados neste que é o primeiro. Se o bebê foi massageado, este adulto marcado por uma boa ligação primitiva pode provavelmente confiar no outro e estabelecer ligações positivas em sua vida emocional – em amizade, amor, trabalho etc.

    Você acompanha pacientes em quem fez massagem desde o primeiro mês de vida?
    Fiz massagem em meus filhos e todos os três, hoje adultos, praticamente não ficam doentes. Sempre usaram homeopatia ou remédios naturais e antibióticos raramente foram necessários. Há um significativo aumento da imunidade naqueles que receberam shantala na infância. Crianças massageadas desde os primeiros meses de vida sentem-se seguras e são mais independentes, soltam-se e afastam-se dos pais com tranquilidade, pois têm a certeza do afeto que há na ligação. Tornam-se adultos independentes e seguros em suas relações.

    Podemos dizer que é melhor para o bebê que a massagem seja realizada pela mãe? Ou pode ser interessante intercalar mãe e pai?
    É fato que os pais estão cada vez mais presentes na infância de seus filhos, mas ainda há muitas resistências e confusões em relação aos novos papéis. Acho que estamos em um momento de transição, os homens ainda não se encontraram em suas novas funções sem pecar pela falta ou excesso.

    Os pais podem fazer massagem em seu bebê, com certeza vão ganhar com isto, contanto que permitam que a mãe o faça com mais frequência, pelo menos nos primeiros meses de vida. A shantala pode ser feita até a idade pré-escolar e o pai terá muitas oportunidades de usufruir da massagem.

    Bebê é massageado pela mãe

    Na Índia, a shantala é transmitida de mãe para filha. Então para o bebê, o ideal é que a shantala seja praticada pela figura materna?

    Algumas horas após o parto, a mulher encontra-se em um período chamado de sensitivo, no qual a mãe está muito sensível e regredida. Ela precisa deste tempo para poder iniciar um “diálogo” com seu filho, oportunidade que é muitoimportante na formação desta relação.Manter mãe e filho juntos, logo após o nascimento e no período pós-parto, inicia e estimula mecanismos sensoriais, hormonais, fisiológicos, imunológicos e comportamentais que vinculam os pais ao bebê.

    A mãe toca, olha nos olhos, fala com o bebê (geralmente em tom agudo), expressa-se com movimentos, respeita seu ritmo, transmite através de seu leite anticorpos, exala cheiros que podem se reconhecidos pelo bebê e transmite calor. O bebê também conversa com ela; faz contato olho a olho, seu choro provoca mudança fisiológica na mãe, estimula a secreção de hormônios maternos (oxitocina), seu toque no seio provoca a produção de prolactina. Depois de 3 ou 4 dias pode ser reconhecido pelo cheiro, emite “respostas” movimentando-se no ritmo da fala de seus pais.

    Os bebês nascem com todos os sentidos aptos para serem ativados e é durante os primeiros dias de vida que esta comunicação sensorial se estabelece. Não basta manter mãe e filho próximos, mas dar condições emocionais para que ele se expresse livremente, para “deixar” esta comunicação acontecer e não interferir, já que a mulher encontra-se muito fragilizada e sensível.

    O papel fundamental do pai, no princípio da vida e durante alguns meses, é oferecer este ambiente acolhedor para que a mãe possa acolher o bebê. É a mãe que deve fazer a massagem. Eu acredito que tanto para o bebê quanto para a mãe facilita a diferenciação entre eles, que passaram tanto tempo em simbiose. Na falta da mãe, o pai, ou cuidador pode e deve fazer massagem no bebê.

    E para a mãe e pai que massageiam o filho? Que benefícios podem perceber para si?
    Para a mãe é um momento muito importante e ela terá muitos benefícios. O momento da massagem pode ser uma possibilidade de se aproximar de seu filho, conhecê-lo melhor, assim como uma oportunidade de se “separar” dele.

    Ambos passaram muito tempo em uma relação de simbiose, “um dentro do outro” e precisam de um tempo para se “re-conhecer”, “um fora do outro”. A melhor maneira de fazê-lo é através do toque, da massagem e durante um bom tempo será necessário se conhecer e se “separar”.

    A interação precoce ajuda os pais a se tornarem sintonizados mais rapidamente com a individualidade do filho, percebê-lo como uma pessoa diferenciada. A grande tarefa da mãe no puerpério é se separar do filho. O pai também pode usufruir do momento da massagem e pode estreitar seu vínculo com o filho.

    Uma mãe chamada shantala

    A massagem ayuvédica para bebês tornou-se conhecida no Ocidente por intermédio do obstetra francês Fréderick Léboyer. O médico estava de passagem pela Índia quando viu, sentada em uma calçada, uma mulher massageando seu bebe. Shantala era o nome da moça, notavelmente pobre.

    O obstetra ficou curioso e quis entender como a criança podia ser tão forte e saudável, em meio à miséria. Léboyer registrou o momento em fotografias e filmagens e decidiu publicar um livro(1). Lançado pela primeira vez em 1970, é até hoje referência da prática. No Brasil, já é possível adquiri-lo em sua oitava edição.

    Fotos: Thinkstockphotos; Valentina Powers / Flickr: baby massage / CC BY 2.0


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