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Farofa.la: alimentos saudáveis na web

Artigo por: NAMU

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Unir pequenos produtores orgânicos espalhados pelo Brasil, utilizar apenas ingredientes selecionados, fabricar lanchinhos capazes de nutrir e matar a fome nos intervalos das refeições, em viagens ou a qualquer momento do dia. Esses eram os objetivos de Mikael Linder e André Melman quando eles colocaram em prática sonhos em comum para criar o projeto Farofa.la.

Criado inicialmente como uma plataforma de troca de informações sobre alimentação saudável, o Fafora.la representa hoje uma alternativa para quem procura alimentos selecionados, todos prontos para o consumo. A loja online começou como um site de relacionamento que ajudava aqueles que buscavam informações sobre como mudar os hábitos alimentares e ter mais qualidade de vida.

“Num segundo momento, nós reunimos itens de produtores orgânicos espalhados pelo Brasil e começamos a vender caixas com esses produtos”, conta André Melman, co-criador do projeto. Segundo ele, dar acesso e escoamento a pequenos produtores, ampliando o alcance desses alimentos foi o pontapé inicial que deu início ao Farofa.la.

Tigela branca preenchida com castanhas sobre uma mesa de madeira com algumas castanhas sobre ela

“Resolvemos criar uma marca nossa de produtos, que tivesse essa ligação com quem faz os ingredientes de qualidade, com quem processa até chegar ao consumidor”, conta Mikael Linder, co-criador da iniciativa. Segundo ele, essa foi a ferramenta encontrada para consolidar o Farofa.la como uma proposta que coloque em cada produto as histórias que existe por trás dos alimentos e seu caminho até chegar à mesa.

A ideia hoje oferece aos clientes caixas com kits de snacks para consumir a qualquer hora do dia. Através do site os pedidos podem ser feitos e são entregues em qualquer lugar do Brasil. “A maior vantagem de um negocio on-line é você dar acesso. Desde o início temos um cliente no interior do Piauí e queremos chegar com esses produtos aos pontos mais remotos”, conta Linder.

Comida boa e trabalho justo

Cresce cada vez mais no Brasil a busca por uma alimentação saudável. Feiras orgânicas, consultorias especializadas, restaurantes com cardápios leves e naturais aparecem mostram que cuidar da alimentação é fundamental para quem procura melhorar a qualidade de vida. Nesse contexto, o Farofa.la surge como mais uma alternativa para quem pretende cuidar da saúde através da escolha dos alimentos.

Tigela preenchida com petiscos em forma de palito sobre uma mesa. No lado esquerdo há um ramos de trigo e uma azeitona preta

“Eu penso que a alimentação é algo que quando você começa a mudar seus valores, de alguma forma o comer está diretamente envolvido nisso”. Melman acredita que quando paramos para pensar no que estamos ingerindo, de onde vêm as coisas, mudanças maiores acontecem. Essa postura leva as pessoas a buscar algo novo. O empreendedor conta também que o Farofa.la surgiu quando ele decidiu conciliar trabalho com seus sonhos e fazer algo que promovesse o bem-estar. A decisão foi fazer isso através da alimentação.

“Há ainda um enorme desafio. Precisamos encontrar as cadeias de produção orgânicas no Brasil”, pontua Linder. Ele destaca também que os produtos que respeitam o meio ambiente e valorizam todas as etapas de elaboração têm, em geral, um custo mais alto que o mercado convencional. Segundo ele, vai levar algum para que as pessoas criem essa consciência e reflexão na hora de comprar.

Mikael Linder e André Melman, fundadores do projeto Farofa.lá

Outro desafio apontado por Linder está relacionado a desenvolver fornecedores que garantam o insumo com a qualidade procurada pelo Farofa.la. “Esse é um trabalho contínuo que temos, tanto do ponto de vista ambiental quanto do social. Buscamos conhecer a reputação das empresas que estamos lidando, investigar se há trabalho infantil etc”, completa.

Desafios de um negócio sustentável

“Em termos de sustentabilidade, ainda temos muito para caminhar. É um processo de evolução sem fim, mas estamos nos esforçando ao máximo para diminuir a pegada ecológica dos nosso produtos”, explica Melman sobre a necessidade de caminhar em busca de reduzir a pegada ecológica do projeto.

“Quando falamos em produtos naturais/saudáveis, boa parte dos consumidores ainda associam a um gosto ruim e sem graça”, pontua Linder. Ele diz que a proposta deles é mostrar que é possível ser gostoso e ao mesmo tempo fazer bem. “Queremos também fazer bem para o mundo e aos poucos alimentar essas cadeias produtivas que são mais sustentáveis como formar de fortalecer um sistema que respeite a natureza”, esclarece.

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